SANCION ANGEL- DOROTHY

Hoje vou mostrar o esmalte Dorothy da Sancion Angel, ele é lindo, seca rápido, já tem dois anos que eu tenho ele e parece que comprei hoje, não endureceu, continua maravilhoso o problema é que deixa a unha amarela e depois de um tempo de passado na unha ele começa a ficar preto. Mais mesmo assim eu amo ele.





ESMALTE AVON

        No post de hoje vou mostrar o esmalte Quinta Contagem Regressiva da AVON,  esse é da nova coleção na verdade eu pedi todos mais esse foi o único que veio, ainda bem que foi esse porque é o mais bonito. Eu uso bastante produtos da AVON mais nunca tinha usado os esmaltes, gostei bastante e a cor é linda.





NOVO MEDICAMENTO


Estudo da Universidade de Brasília aponta novo composto para controle do diabetes tipo 2

Estudo da Universidade de Brasília aponta novo composto para controle do diabetes tipo 2


















São Paulo, 7 de novembro de 2012.
Um novo medicamento para o controle do diabetes tipo 2 é o que propõe uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Brasília. A tese de doutorado da professora Angélica Amorim Amato se propôs a descrever um novo medicamento, o GQ-16, para ativar o receptor nuclear PPAR gama: um composto que pode funcionar como modelo de ativação mais seguro para o receptor.Embora não traga, a curto prazo, a possibilidade de aplicação clínica imediata com a disponibilização de uma nova droga para o público, o estudo aponta que a ativação do receptor PPAR gama provocada pelo composto já demonstra características diferentes do que é observado em relação a medicamentos que ativam o receptor e que estão disponíveis no mercado para o tratamento do diabetes tipo 2.
Outros medicamentos que ativam o PPAR gama já foram desenvolvidos e utilizados no tratamento do diabetes tipo 2, porém foram retirados do mercado em função de toxidade. "A rosiglitazona, medicamento com a mesma ação e comercializado anteriormente, foi retirada do mercado por estar associada à morte por ataque cardíaco" , exemplifica Francisco Neves, um dos autores do estudo.
A pioglitazona permanece no mercado brasileiro, mas está sob vigilância e suspeita de aumentar o risco de câncer de bexiga. Por essa razão, a Agência Francesa de Medicamentos, por exemplo, decidiu suspender seu uso no país. A pioglitazona também passa por provação em outros países.
De acordo com o pesquisador, "é uma boa droga para o controle da taxa de glicose no paciente com diabetes tipo 2, mas associada a vários efeitos adversos: aumento do risco de osteoporose além de ganho de peso e retenção de água, levando a inchaço e à piora de pacientes com problemas cardíacos. Agora, com a possibilidade do câncer de bexiga, há muitos países que vetaram a pioglitazona e hoje não têm outro medicamento para ativação do receptor" .Os testes com o GQ-16, ao contrário, detectaram que o composto controlou a glicose de animais obesos diabéticos sem resultar em ganho de peso e retenção de água.
Testes
Os testes com o GQ-16, ao contrário, detectaram que o composto controlou a glicose de animais obesos diabéticos sem resultar em ganho de peso e retenção de água. A pesquisa demonstrou os mecanismos bioquímicos celulares e moleculares envolvidos na melhora do controle da glicose pelo uso do GQ-16. "O receptor em que o GQ-16 atua é hoje um alvo para medicamentos usados em tratamento do diabetes. O problema é que esses medicamentos, em maioria, ativam o receptor de uma maneira considerada forte, e esse padrão de ativação pode explicar alguns dos efeitos adversos observados em pacientes tratados com esses medicamentos" , confirma Angélica Amanto.
Os estudos com o GQ-16 identificaram, por meio de ensaios de cristolografia e de dinâmica molecular, que o composto se liga ao receptor PPAR gama de forma completamente diferente que a rosiglitazona e pioglitazona.
Esse modo de ligação distinto pode, no futuro, explicar por que o GQ-16 não está associado aos efeitos adversos observados com o tratamento com a rosiglitazona e a pioglitazona e servir de base para o desenvolvimento de outros medicamentos."Não se pode dizer ainda que esse composto será um novo medicamento para o tratamento do diabetes, mas é possível que ele funcione como um modelo de ativação mais segura do receptor, que preserve apenas seus benefícios. Há uma série de análises a serem feitas, como estudos toxicológicos e investigação de seus efeitos sobre o osso, mas estas são as primeiras respostas que encontramos. E o objetivo final, comum a todos os estudos com compostos que sobre o PPAR gama, é oferecer novos medicamentos, seguros e efetivos, para o tratamento do diabetes tipo 2" , diz Angélica Amato.
"Mesmo que o GQ-16 não possa ser considerado ainda um composto ideal, a forma com que ele composto se liga ao receptor, diferente da forma com que os compostos utilizados na prática clínica e associados a efeitos adversos se ligam, pode ser considerada uma pista sobre como ativar o receptor de forma segura. O caminho pode estar por aqui" , endossa Francisco Neves.

FONTE CRFSP

GANHOU E MOSTROU

 Thayna foi a ganhadora do sorteio entre os blogs Mimo Acessórios e Comente-se, ela recebeu o prêmio e mandou uma fotinha




PERIGO


Pesquisa aponta que suplementos e fitoterápicos podem interagir com medicamentos

Pesquisa aponta que suplementos e fitoterápicos podem interagir com medicamentos. Foto: Elena Elisseeva/Panthermedia











      Preocupado com o grande aumento do consumo de produtos naturais e suplementos dietéticos nas últimas duas décadas, o dr. Hsiang-Wen Lin, da Escola Chinesa de Medicina , em Taiwan, resolveu pesquisar os efeitos causados por eles nos consumidores. De acordo com a pesquisa, usar suplementos naturais ou dietéticos como equinácea, Erva de São João, linhaça e ginkgo podem causar efeitos colaterais adversos quando misturado com medicamentos.
Lin e sua equipe revisaram 54 artigos científicos e 31 estudos de campo. Eles encontraram os principais sinais de interações adversas dos medicamentos com suplementos de magnésio, cálcio e ferro, além das plantas medicinais ginkgo biloba e erva de São João.A literatura médica analisou as interações entre 213 compostos minerais, vitamínicos ou fitoterápicos e 509 medicamentos comerciais, documentando 882 interações.
Para dr. Lin estima-se que mais de 50% dos pacientes com doenças crônicas ou câncer, nos EUA, utilizam esses produtos junto com a medicação prescrita. Apesar de sua ampla utilização, os riscos potenciais associados a combinação de ervas e suplementos de dieta com outros medicamentos podem causar problemas graves de coração, dor no peito, dor abdominal e dor de cabeça. Os cientistas alertam que esses resultados podem ser apenas a ponta do iceberg e disseram que as pessoas precisavam estar conscientes dos riscos de saúde envolvidos.
Mais de 42% das interações foram causadas porque os suplementos alteraram a farmocinética dos medicamentos - o processo pelo qual a droga é absorvida, distribuída, metabolizada e eliminada pelo corpo.Entre as 152 contraindicações identificadas pelos pesquisadores, as mais frequentes envolvem o sistema gastrointestinal (16.4%), sistema neurológico (14.5%) e doenças genito-urinárias (12.5%).
Campeões em interação
Os medicamentos varfarina, insulina, aspirina digoxina e ticlopidina foram os medicamentos com maior número de relatos de interações com os suplementos. Já entre os fitoterápicos, as interações negativas ocorreram mais comumente com linhaça, equinácea e ioimbina.O estudo foi publicado no exemplar de novembro da revista International Journal of Clinical Practice.

Fonte cerfsp

ANVISA PROIBI MEDICAMENTOS NATURAIS PARA EMAGRECER


Anvisa publica resolução no Diário Oficial determinando a apreensão de uma série de produtos naturais para emagrecer

Anvisa publica resolução no Diário Oficial  determinando apreensão de produtos naturais para emagrecer









A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União desta quinta-feira (25/10) resolução que determina a apreensão e inutilização de uma série de produtos naturais voltados para o emagrecimento. Segundo a agência, não podem mais ser comercializados os produtos “Emagrecedor sem dieta Dulopes”, da empresa Dulopes Comercio de Produtos Naturais, de Aracruz (ES); “Engordar”, “30 Ervas Emagrecedor” e “Uxi amarelo e Unha de gato”, todos da empresa Flora Brasil Produtos Naturais, localizada em Campo Grande (MS); e “Chá misto 37 ervas”, da Farmacopeia Brasileira.

A resolução que trata da Farmacopeia Brasileira diz ainda que "quaisquer produtos cuja rotulagem consta como fabricados pela empresa, localizada em lugar incerto e não sabido" devem ser inutilizados e apreendidos em todo território nacional.
A agência afirma que tais determinações foram necessárias porque as empresas citadas não possuem autorização de funcionamento e fabricação concedidas pela Vigilância Sanitária. A origem dos produtos é desconhecida e não possuem nenhuma comprovação de eficácia e segurança.
Clique aqui e veja a publicação do Diário Oficial, que determinou mais 14 proibições e apreensões entre produtos para saúde e domissaniantes.
FONTE CRFSP